In-situ

Na maioria dos casos, os solos contaminados não podem ser escavados ou a escavação é muito complexa para ser conduzida. Sendo assim, solos e água subterrânea podem perfeitamente ser tratados por técnicas de remediação in-situ. Existem diversas técnicas in-situ que podem ser aplicadas, porém se avaliarmos do ponto de vista ecônomico e sustentável, geralmente a remediação biológica é a preferência. Dada a complexidade das áreas contaminadas, normalmente uma abordagem biológica é consorciada com outras técnicas, como remoção de (L/D)NAPL, extração de vapor do solo, pump & treat, oxidação química, etc...

Remediação biológica in situ

A biorremediação in-situ pode ser implementada de diversas maneiras, como por exemplo, injeção direta dos nutrientes ou dosagem através da recirculação das águas subterrâneas, dentre outros tipos de abordagens. A técnica mais adequada dependerá das características do site, tipo de contaminação e geologia, ou seja, variando de local para local.

Parcerias

Na Europa, para algumas áreas contaminadas por solventes clorados (cVOC) e também por MTBE, a GreenSoil possui parceria com a Xeramics International NV (subsidiária da Punch), detentora da licença comercial de uma técnica patenteada, denominada VITO. A patente inclui a reprodução e bioaugumentação no solo com um bactéria específica que degrada o cVOC em combinação com a dosagem do doador de elétrons/nutrientes indicada. A patente também inclui o design de biorreatores de MTBE, nos quais as bactérias responsáveis pela degradação deste composto são adicionadas, resultando em altas eficiências de remoção nas águas subterrâneas impactadas.


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